sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Quer mesmo me conhecer?

Pegue minha playlist, a interprete, e relacione-a comigo. Com meu humor, com minhas frases, minhas filosofias cotidianas, minhas danças, comigo.
Demorei a me entender, demorei a descobrir o significado da música em minha vida, afinal, sempre soube que tínhamos uma conexão forte, mas demorei a saber em que se definia. E fico feliz em dizer: Descobri.
Há dias que estou à la Winehouse, Pink!, Slipknot, System, Red Hot, Metallica e Maiden. E jurava ser uma pequena coincidência com minha personalidade tempestiva. O que fazia com que os dias de Matchbox, Ray Charles, MPB, Amstrong, Elton John e todos os blues espalhados pela madrugada parecerem dias deprimentes, ou alucinações. Mas o que me fez acalmar os pensamentos e chegar à conclusão foram os dias de Clapton, Marley, Chopin, Beethoven, mais MPB, Sheeran, Mayer, Bublé e todos os pops do momento, que se baseavam nos dias em que via aqueles que provocavam meus maiores sorrisos, tanto quanto aqueles que já viram minhas lágrimas mais dolorosas. E ao fim da "pesquisa de minha sensação musical", precisei apenas de um tempo comigo, ouvindo música. E de alguém que não se encaixava nos humores descritos, mas sim em um novo, que se encaixava na felicidade plena em se conhecer.

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