quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Ela precisa do Nando de presente.

Sou suspeita para escrever sobre esse incrível cantor, poeta e ruivo barbudo que cativa à todas as pessoas que admiram sua arte. Mas preciso dizer, quero presentá-la com um! E não precisa de embrulho, nem lacinho, nem embalagem festiva. Quero só ele, e basta.
Já a imaginei ouvindo o dia todo que a consequência do destino é o amor e que é para ela que ele guardou o mesmo, que havia guardado sem ter porquê e nem ter razão. E sim, posso ver o sorriso que dará ao saber que esse texto é para ela que me fez gostar dele. E vejo com facilidade suas covinhas curvas ao notar que é por uma piada que escrevi sobre seu presente...
Voltando ao Nando, é preciso ressaltar que ela passou a usar all star azul porque acreditava que ele um dia diria que seu preto combinaria com o dela. E que, por Nando, ela aprendeu a tocar violão, porque o amor é violável, um violão. Até porque quando ela sonha, diz que ninguém irá dormir nos dela, que são cheios de Reis e de Tiranossauros Rex para fazer jus à seu primeiro canto, mas primeiro, quer de presente seu Fernando. Sei também que o fato de ter começado a fumar foi por conta de seu querido cantor, assim como quando entra em amores jamais se quer, quer sempre a outra pessoa. Porque aprendeu com ele.
E quando ela se pergunta "Por onde andei?", sempre digo e sempre direi: "Provavelmente na Sibéria em busca de seu all star preto."

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Sobre minha playlist

Muitas pessoas têm perguntado de minha playlist aqui do blog, e minha resposta é sempre a mesma...
Em um local que há tanto de mim, por que não músicas que contam histórias sobre mim?
E dessa vez decidi deixar isso um pouco mais específico, não totalmente, porém achei bom esclarecer minha corriqueira resposta. Já respondendo o porque de não haver nacionais, que é porque as nacionais são histórias culturais rodeadas de amor, acima de tudo de músicos rodeados de poesia. E creio que meus textos devem ser a relação à isso, não contendo isso.
Como disse, cada uma conta uma história sobre mim, sobre minhas fases de vida. Como "Slow dancing in a burning room", onde Mayer me faz entender o porquê de as pessoas se prenderem à perdas de amores, e exatamente o que já se passou por minha mente milhões de vezes. Assim como tudo o que é dito "Upside Down", como o fato de eu jamais ter achado alguém que me descrevesse tanto como Johnson nessa canção. E como "More than words" me descreve em relação à tudo o que faço para deixar o que se passa no cotidiano, fazendo o possível para que seja entendido.
Há também as que me remetem certas pessoas, como "My girl" que é a essência de meu primeiro e único amor absurdo, daqueles onde você se entrega e no fim acaba-se como o previsto. Porém "Thinking Out loud" me trás à uma época recente, absolutamente incrível, onde não há descrições que cabem à mim, além de dizer que é sobre o melhor momento que já tive ao lado de alguém, aliás, o mais doce. E falando em doce, "Sugar" faz com que esse momento seja estendido, não muito mais, porém o suficiente para me dar a certeza de que acasos valem a pena. E trazem sorte.
Como cinéfila que sou, não poderia faltar trilhas que ganharam meu coração como alguém de barba e tatuagem e sorri para mim em um bar qualquer, sendo "Your Winter" de um de meus filmes favoritos (10 coisas que odeio em você), tal qual me tira as palavras até hoje. Exatamente como "Plachelbel's Canon", que vem de um filme que quando assisto acabo agindo como qualquer outra garota boba, engraçado como são as (Ironias do Amor). E finalizando em amor, vem "Drive" do filme que já assisti centenas de vezes, decorei as falas, as músicas e ainda assisto com o maior prazer do mundo (Como se fosse a primeira vez).
Considerando minha manias, meus métodos e meus princípios, também tive de fazê-los presentes em minha seleção muito pensada. Como o fato de eu acordar todo domingo chuvoso e ouvir "Sunday Morning", porque a voz de Adam nas manhãs molhadas é extremamente confortante. Ou como minha mania de assistir vídeos de Tom Fletcher e Buzz, sendo o pai e o filho mais sensacionais de toda a mídia em "From Bump to Buzz". Sem esquecer também de meu vício por músicas e artistas novos, como acabei conhecendo "3 AM" de Matchbox Twenty, que ouço nas noites de nostalgia.
Dentre as outras que poderia citar, deixarei-as para uma próxima postagem, ou próximos pedidos. Pois quando começar a falar de músicas de Ray regravadas por Bublé provavelmente criarei textos cada vez maiores.