Ela, que antes gostava de se equilibrar na beirada da calçada ao andar, hoje desafia seus próprios sonhos se equilibrando entre manter-se firme e forte e enfrentá-los. Ela, que antes esperava ser levada à dançar para que se sentisse bem e auto confiante, hoje é a essência da confiança enquanto cativa aos que a observam dançando de seu modo descontraído, fluído. Aquela pequena que antes era o contorno da sensibilidade miscigenando a inocência, hoje é a coragem e a liberdade consentidas.
Afinal, aquela garotinha que se contorcia ao rir de piadas repetitivas, é hoje a mulher que carrega aquela diversão infantil em seus sorrisos,e que carrega também suas manias mais peculiares, e em seu olhar, leva toda a imaginação e paixão que possui desde a época em que não podia alcançar os armários. E não há quem não se orgulhe da mulher que ela se tornou: Forte, destemida, divertida, inteligente e acima de tudo, livre.
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